Trabalho de Especialização
Esse é um mapa conceitual do capítulo 22 do livro EDUCAÇÃO ABERTA - O Avanço Coletivo da Educação pela Tecnologia , Conteúdo e Conhecimento Aberto escrito por Toru Liyoshi e Cheryl R. Richardson.
Fonte: Leandro Stella
De acordo com o questionamento no final do capítulo 22 que diz o seguinte: "Como educadores, estudantes e instituições de ensino podem explorar um número crescente de tecnologias abertas, recursos e representações de conhecimento para efetivamente melhorar a qualidade da educação e acessibilidade? Que tipo de ajuda ou orientação é necessária?
Minha resposta para essa pergunta é simples, basta os docentes de uma escola por exemplo criar uma rede de compartilhamento para trocar conhecimentos e experiências afim de repassar a bagagem que cada um carrega de anos de estudo por meio de inserção de trabalhos acadêmicos dentro da rede. Com isso, aqueles trabalhos que estão engavetados em estantes possam ser reutilizados por outros com o intuito de mostrar o quão importante foi ter redigido-o, podendo então ser utilizado por um outro docente para fins de aplicação de trabalhos e avaliações em momentos oportunos, assim como a opinião de Shulman de "ensinar como propriedade da comunidade" (1993), Mary Taylor e Pat Hutchings (2005) descrevem que é preciso criar um espaço conceitual, um "bem comum de ensino - teaching commons", em que comunidades de educadores podem trocar ideias, informações e inovações sobre ensino e aprendizagem para enfrentar os desafios de ajudar os estudantes a aprenderem melhor.
Hoje podemos perceber em algumas escolas que o corpo docente não tem nenhum incentivo para colocar em prática o que os discentes esperam de uma aula com a utilização de recursos tecnológicos para quebrar o paradigma de que o ensinamento dar-se-á através de um quadro negro e giz.
Estamos em pleno Século XXI e a Web 2.0 veio para revolucionar. Veio também para os docentes se aperfeiçoarem em suas aulas saindo da mesmice de sempre.